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Mostrando postagens de 2011

Invasão na USP

Tudo começou com os policiais abordando três estudantes que portavam alguns baseados. Não seria provocação fumar na cara dos policiais? O que parece que a Universidade é um feudo, e dentro da Universidade as leis são diferentes. Bom, não é. Mas nem todas as leis são corretas.  Não é porque a lei existe que ela é justa. Cabe sim aos universitários questionar as leis. E veja, eu não defendo o uso das drogas nem a discriminalização do seu comércio. Mas defendo o direito de se debater isso de forma civilizada. O que nos leva de volta ao ocorrido na USP.  Sim, a polícia é um forte instrumento de coerção. Seria legal ser levado a delegacia porque você "estacionou" em lugar proibido? Não parece exagero, excesso de força!? Então, o que essa ala revolucionária ultrajovem por meio da assembleia (antidemocrática) dos estudantes propõe é que a vigilância seja exercida pela guarda universitária e não pela PM (bom… é uma solicitação razoável). O diabo é que a USP convive com com uma vio

The Climb

Oi, pessoal!  Acabamos de inaugurar o site (obrigada Carolina Daffara, Bruno Gouveia, Marcos Sobrinho e Igor Escobar _ espero que não tenha esquecido de ninguém) e estamos dando início ao processo de divulgação da theClimb. Inicialmente vamos nos concentrar na região próxima à USP, mas em breve estaremos espalhados por sampa! Convido a todos que sejam ou conheçam alunos de inglês em potencial e professores procurando aulas na região do Butantã/Osasco que divulguem e acessem o site:  www.theclimb.com.br  . Many, many thanks to you all (críticas e sugestões ao site são benvindas!!!)
Alemanha sempre me surpreende... Recentemente eu tenho conhecido um pessoal aqui em São Paulo que tem jogado jogos de Tabuleiro ao estilo Alemão. http://en.wikipedia.org/wiki/German-style_board_game (a versão da wikipedia em português é péssima... melhor pedir para o google traduzir a página em inglês). A sacada é a seguinte... os jogos de tabuleiro tradicionais (do mercado) brasileiro são ruins... e os alemães são ótimos... Por que? Eis os pontos mágicos: 1) Os jogadores não devem ser eliminados: em jogos de guerra como WAR, um jogador por ser retirado do jogo prematuramente. Isso é bem chato... enquanto o resto do grupo joga, os jogadores eliminados olham para o teto. 2) O jogo termina: Jogos ruins como WAR, Banco imobiliária, etc... o jogo pode durar uma quantidade indefinida de turnos. Isso torna o jogo chato. A forma do jogo não durar infinitamente são duas: ou o jogo dura um número finito e pré-definido de turnos ou existe algum recurso (também finito e conhecido) do

Código Inspirado

Acabo de reler um código que escrevi e achei a solução tão maluca e útil rs que vale a pena ser comentada. O objetivo é implementar uma versão simples do HttpResponse cujo comportamento seja minimamente próximo a versão original, sem no entanto precisar extender um NullObject do HttpResponse. A solução de sempre... proxy dinâmico. public class DynamicProxy implements InvocationHandler{ private Set set = new HashSet (); private Object target; private String getTarget; public DynamicProxy(Object target, String getTarget){ Method[] methods = target.getClass().getMethods(); set.addAll(Arrays.asList(methods)); this.getTarget = getTarget; this.target = target; } @Override public Object invoke(Object proxy, Method method, Object[] args) throws Throwable { if (set.contains(method)){ return method.invoke(target, args); }else { if (method.toString().equals(getTarget)){ return target; } } return null; } } Agora o método que fabrica o HttpResponse. O resultado d

Apple não é o dono da Bola

Tem uma anedota que ilustra bem como o que a Apple e o Android OS significam no mercado de smartphones e tablets . Todas as tardes, o pessoal saía para jogar bola num campinho próximo ao centro. O encontro não era formal, não havia hora combinada, não sabíamos quem compareceria nem quem iria trazer a bola. Na verdade a questão da bola costumava ser a mais problemática.  As mães não gostavam que levássemos a bola novinha  para se perder no meio do mato ou coisas assim. Mas tentávamos o possível para sempre ter uma bola ali. Em alguns casos, aparecia um moleque mimado que, por estar ele com uma bola, deixávamos que ele participasse do racha. Geralmente esses moleques não suportavam a primeira dividida e ameaçavam levar a preciosa redonda caso fossem contrariados. Evitávamos esse mal estar: quando encontrávamos essa situação, tolerávamos o cidadão o máximo possível. Foi então um dia que cheguei um pouco mais tarde que o habitual e o jogo já havia começado. E era um daqueles dias q