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Ciência do Trânsito

Com todo a tecnologia que mudou a sua paisagem, o homem moderno se acostumou a olhar o congestionamento como apenas mais uma mazela urbana. Encontrar certas vias engarrafadas no final das tardes ou no começo da manhã se tornou uma rotina. Mas compreender o funcionamento dessa complexa rede de transporte afim de propor alternativas coerentes e eficientes não é uma tarefa para qualquer um. Motivados por isso, engenheiros, cientistas e urbanistas começaram a estudar o trânsito como uma ciência. Essa é origem do livro A física do trânsito do especialista na teoria de trânsito veicular, Boris Kerner, físico pesquisador da Daimler Chrysler na Alemanha. No livro, Kerner explica que o princípio da teoria do trânsito está na definição de três fase para o trânsito. A primeira é o que ele chama de fluxo livre (do inglês, free flow). Nas condições de fluxo livre, o motorista pode escolher a velocidade e o comportamento que desejar. Mesmo que um motorista trafegue em velocidade mais lenta, outr...

Could Reactos be good for community?

Many Foss evangelists could not understand how the ReactOS project is so important. So, despite my poor English knowledge, I will try to summarize some important questions here. First, Open Source is about choice, freedom, words that do not go with with monopoly even when the monopolist is an open software foundation or project. The bigger the community, the more human resources it will have. However, lesser will be the voice of each member. So, conflicting ideas may lie in different communities of different sizes, proportional to its acceptance. Once implemented, that idea could seem more interesting than another and change the equilibrium of these communities to its side. So, in the long term, the fragmentation of a community could be better than a mere monopoly. And Reactos is an amazing ideia, for example, to fully use all drivers, softwares, architecture from the dominant operation system.So, many things already exist, it will be a waste to rewrite everything because of pure arr...

Do HTML para impressora - Parte 1

Certas vezes, nós nos deparamos como a necessidade de fazer um objeto de apresentação para situações bem diferentes como o Browser e a impressora. A briga é boa: podemos criar objetos especializados para cada meio ou criar um objeto versátil o suficiente para atender os meios alvos. A seguinte proposta se guia pelo segundo caso objetivando a codificação de um único código para realizar uma tarefa específica. Imagine uma aplicação com a seguinte funcionalidade: A aplicação tem basicamente a função de buscar notas por um certo critério, exibir e imprimir a nota procurada. Um operador informa os campos chaves da nota. No passo seguinte, a aplicação devolve uma página com os dados da nota e uma formatação que mimetize ao máximo o layout originial da nota. Eventualmente, como essa nota está integrada a uma aplicação web, a página conterá outras “informações” como logo, links de navegação etc que não tem nada a ver com a nota mas apenas com a aplicação que a contém. Sem um tratamento adeq...

Javascripting in Java

Linguagens dinâmicas apresentam várias vantagens sobre as linguagens compiladas. Uma dessas vantagens é a habilidade de adicionar código em tempo de execução com facilidade. Por exemplo, imagine um servidor que de alguma forma receba e processe comandos. Num ambiente Java (onde o servidor é um programa Java assim como os comandos são objetos Java) é um certo malabarismo com o Classloader para fazer isso. http://www.javaworld.com/javaworld/jw-06-2006/jw-0612-dynamic.html?page=2 Enquanto que esse dinamismo é ainda “sustentável” para Classes, a situação é mais complicada para fragmentos de código. Nesse caso é preciso compilar uma classe Java e carregá-la. Com Javascript, a situação é outra. Uma vez que a linguagem é interpretada, é simplesmente trivial adicionar fragmentos de código. Para provar isso vou implementar um programa que imprime gráficos, para funções arbitrárias de uma variável x “real” (aliás, radicalmente arbitrárias... não irei nem mesmo validar se a entrada é d...

Objetos versus Arquivos (Squeak vs Eclipse)

Objetos ou Arquivos No Unix, os arquivos são utilizados como a metáfora comum para uma ampla variedade de propósitos. Nesse mundo, dispositivos, processos, recursos do sistema são mostrados como arquivos. Apesar das limitações, esse é um conveniente meio de realizar diversas tarefas administrativas. Operações com direcionamento são utilizados de forma sistemática para arquivos ou dispositivos (ex: ls > ls.txt ou ls > /dev/lpt1 ). No windows, todos recursos são objetos, inclusive os arquivos. Isso também proporciona uma forma conveniente para manipular tais conceitos. Mas, não vemos no Windows a mesma facilidade de manipulação para fins administrativos que temos no Unix. Um cenário semelhante acontece com as plataformas de desenvolvimento. De um lado, temos o Java/Eclipse, onde cada classe é representado por arquivos do SO e do outro lado, Smalltalk/Squeak as classes são objetos armazenados em memória e de alguma maneira persistido no computador (a tal imagem da área de trabalho)....

Ask me - The Smiths

Shyness is nice, and Shyness can stop you From doing all the things in life You'd like to Shyness is nice, and Shyness can stop you From doing all the things in life You'd like to So, if there's something you'd like to try If there's something you'd like to try ASK ME - I WON'T SAY "NO" - HOW COULD I ? Coyness is nice, and Coyness can stop you From saying all the things in Life you'd like to So, if there's something you'd like to try If there's something you'd like to try ASK ME - I WON'T SAY "NO" - HOW COULD I ? Spending warm Summer days indoors Writing frightening verse To a buck-toothed girl in Luxembourg ASK ME, ASK ME, ASK ME ASK ME, ASK ME, ASK ME Because if it's not Love Then it's the Bomb, the Bomb, the Bomb, the Bomb, the Bomb, the Bomb, the Bomb That will bring us together Nature is a language - can't you read ? Nature is a language - can't you read ? SO ... ASK ME, ASK ME, ASK ME ASK ME, ...

Servlet - Mensagens Assíncronas

Meu trabalho de conclusão de curso foi sobre um sistema de comunicação de bibliotecas. Desenvolvi o trabalho inicialmente nas aulas de XP e mais tarde, junto com o co-autor da monografia, Leandro Bororo. Todo o trabalho gira em torno de dois problemas: exportar os dados da base para um formato especial, denominado MARC, e importar os dados desse formato para o banco. Podemos separar isso na discussão legal e na discussão chata. A discussão chata é justamente os objetivos básicos do projeto supracitados. A discussão legal é como criar uma interface WEB para esse componente que permita o acompanhamento do processo de importação ou exportação. Obviamente vou falar sobre o segundo caso. Desenvolver uma interface WEB para o MARC não é nenhum problema. No entanto, acompanhar a importação/exportação e permitir que o sistema trabalhe com arquivos grandes (mais de 10 megabytes) é outra história. A própria natureza de uma aplicação WEB torna a solução síncrona problemática. A análise de um...