São Paulo não tem identidade.
É uma terra perdida, perplexa.
Sua origem é universal,
Reinventada a cada dia.
Caminha a noite, de dia,
Nas avenidas que voltam para si mesmas:
Avenidas sem fim...
Avenidas mineiras, paulistas,
estrangeiras.
São Paulo não tem fronteiras.
Embora teimem os mapas
Sua cara não mente
São todas as caras
De dor, alegria,
Ódio e amor.
São Paulo é isto...
Me desculpe, não tem como descrevê-lo
Vão achar mil faces para detestar
Mas Sampa tem milhões,
muitos milhões de faces
Que um dia irão olhar para si
E se reconhecer Paulista
Mas hoje Paulo olha as estrelas
em busca de um destino
E elas quietas respondem todos os destinos possíveis
É uma terra perdida, perplexa.
Sua origem é universal,
Reinventada a cada dia.
Caminha a noite, de dia,
Nas avenidas que voltam para si mesmas:
Avenidas sem fim...
Avenidas mineiras, paulistas,
estrangeiras.
São Paulo não tem fronteiras.
Embora teimem os mapas
Sua cara não mente
São todas as caras
De dor, alegria,
Ódio e amor.
São Paulo é isto...
Me desculpe, não tem como descrevê-lo
Vão achar mil faces para detestar
Mas Sampa tem milhões,
muitos milhões de faces
Que um dia irão olhar para si
E se reconhecer Paulista
Mas hoje Paulo olha as estrelas
em busca de um destino
E elas quietas respondem todos os destinos possíveis
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